RESENHA | Série: Sky Rojo temporada 2
Em seguida criarmos uma conexão na primeira temporada com Coral, Wendy e Gina em Sky Rojo, da Netflix, agora vemos o trio querendo mais vingança e fugir do caos que vivem nessa segunda secção!
Título: Sky Rojo temporada 2 |
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Ano de Produção: 2021 |
Dirigido Por: Álex Pina |
Estreia: 23 de julho de 2021 |
Duração: 8 episódios com duração média de 30 minutos |
Classificação: 18 anos |
Gênero: Drama e Ação |
País de Origem: Espanha |
Sinopse: Em seguida uma discursão dentro de um bordel perfazer mal, três mulheres assombradas pelo pretérito decidem fugir de um cafetão e seu capangas, em procura de liberdade e vingança por tudo que já passaram. Nessa segunda secção vemos uma história mais densa, intensa e violenta. Será que elas conseguirão o que tanto desejam? |
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Os perigos só aumentaram
Não só perigos aumentaram para Coral (Verónica Sánchez), Wendy (Lali Espósito) e Gina (Yany Prado), porém também vemos elas mais empoderadas…
Adoro ver a força e coragem que as personagens principais precisam provar para a fuga de tudo que passam!
Já o cafetão Romeo, interpretado por Asier Etxeandia, continua no pista delas em procura de vingança, depois ser quase morto pelo trio.
Além do Romeo, as amigas ainda se defendem de Moisés (MiguelÁngel Silvestre) e Christian (Enric Auquer) e as emboscadas, estão cada vez mais elaboradas dos 2 lados…
Os irmãos agora estão em um dilema: são gratos por tudo que Romeo faz, porém será que não estão sendo zero além de capachos de alguém infinitamente mais ganancioso que eles?
Chega a ser bizarro escoltar as situações que Romeo fez intercorrer durante essa período, por exemplo com relação ao trio principal e também com a mão de Moisés e Christian…
Detalhes técnicos
Acompanhamos um roteiro mais violento, sevo, desembaraçado e com muita ação, tendo logo aquela pegada “Tarantino” de ser e que eu adoro!
Contém mais críticas sociais, certamente, porquê o injúria sexual, escravização humana, abusos de todos os tipos, machismo, entre outros tópicos difíceis de serem abordados.
Com episódios curtos de aproximadamente 25 minutos, o que acho uma boa escolha, pois conseguiram manter um ritmo interessante para a narrativa!
Cenas coloridas e com aspectos esmaecidos trazem a sensação do deserto, onde estão localizados, porém também entregam porquê tentaram aprofundar a história!
Um dos detalhes preciso falar é sobre o figurino da Wendy, já acho ela parecida com a Harley Quinn (lembra muito…) e ainda tem um figurino em preto e vermelho que me remeteu muito a personagem das HQs, principalmente por poder ter relação com a coragem da personagem em enfrentar o mundo, apesar dos relacionamentos tóxicos…
Problemática da série
Várias mulheres são exploradas para trabalharem porquê prostitutas para uma organização cruel. E dentro do clube noturno Las Novias elas são praticamente escravizadas.
Sei que é veras em muitos lugares, porém é tenso de ver, mesmo em realidades fictícias.
Também é interessante vermos que apesar da sexualização das mulheres exploradas, elas são sensíveis, e supra de tudo, cheias de traumas, o que é óbvio, né?!
Porém nem todas as características da primeira temporada foram mantidas, porquê o ritmo e o tom, assim houveram críticas dos espectadores, além, de terem arrastado em alguns momentos…
Já quero a 3ª temporada
Sky Rojo está presente no catálogo da Netflix e tem porquê instituidor o Álex Pina, mesmo instituidor da série La Mansão de Papel, porém é mais tensa e com classificação etária 18 anos.
Porquê gostei do resultado, apesar de alguns erros, eu já espero a terceira temporada para saber se Wendy, Coral e Gina se deram muito!
O porvir da série, segundo o site da Netflix, terá a terceira e última temporada, que deverá estrear em 2022.
Você quer relembra o que achei sobre a 1ª temporada da série? Acesse cá a resenha que produzi comentando sobre o primórdio da série…